Os apenados também atearam fogo em colchões, aumentando a tensão e dificultando a contenção da situação. Para controlar a revolta, a Polícia Penal foi a primeira a intervir e, posteriormente, acionou o Grupo de Operações Especiais da Polícia Penal (GPOE) e o Batalhão de Choque da Polícia Militar, garantindo a segurança do perímetro e evitando o risco de fuga.
De acordo com informações repassadas ao jornalista, o GPOE já conseguiu adentrar à penitenciária e realizar a contagem dos detentos na parte inferior do presídio, avançando para a contagem da parte superior.
Além das forças da Polícia Penal, o Batalhão de Choque da Polícia Militar foi deslocado para o local para reforçar a segurança e evitar o risco de fuga. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para controlar o incêndio causado pela queima de materiais.
Até o momento, não há informações confirmadas sobre feridos graves, embora o SAMU tenha sido chamado para atender alguns apenados que foram feridos por disparos de balas de borracha.
O Secretário de Estado da Administração Penitenciária, João Alves, acompanha os desdobramentos do caso, visando assegurar a integridade do espaço e a contenção do conflito, sem risco de novas vítimas.
Por Pabhlo Rhuan: jornalpatoense
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