A corporação informou, neste domingo (22), que 41 corpos chegaram ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte e 12 foram identificados. Ele teve a carteira apreendida em 2022 em uma porque se negou a soprar o bafômetro ao ser parado pela operação da Lei Seca.
Dois corpos estão em processo de liberação para as famílias. De acordo com a Polícia, a identificação ainda busca confirmar se todas as vítimas eram passageiras do ônibus. A colisão ocorreu de madrugada do sábado, na altura do km 286, na comunidade rural da Lajinha, no município de Teófilo Otoni.
De acordo com a Polícia, o trecho onde ocorreu o acidente é de declive; uma grande pedra teria se desprendido da carroceria e acertado em cheio o ônibus de passageiros, que vinha na direção contrária.
Isso teria causado o incêndio, segundo as informações preliminares da investigação. Há indicativos que a carreta trafegava com excesso de peso.
O motorista teve a carteira apreendida em 2022 em uma blitz da PM na cidade de Mantena, também em Minas. Ele estava com o direito de dirigir suspenso, de acordo com a corporação. Isso ocorreu pois ele se negou a soprar o bafômetro ao ser parado pela operação da Lei Seca.
A Polícia Rodoviária Federal confirmou que o motorista não foi localizado. "Investigações para localização do mesmo ficarão a cargo da Polícia Judiciária", informou em nota.
Folha de Pernambuco
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