O policial penal da Paraíba suspeito de matar um professor de dança em uma briga de trânsito em Olinda, no Grande Recife, se apresentou na delegacia e teve a arma funcional recolhida.
A informação foi repassada, nesta quinta (9), pela Polícia Civil pernambucana.
O homem não ficou preso, uma vez que expirou o prazo para a captura em flagrante.
O caso aconteceu no sábado (4). Marlon voltava do trabalho quando foi atingido por tiros.
No mesmo dia, o policial penal, identificado como Cláudio José, foi até o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e disse que havia sofrido uma tentativa de assalto.
Marlon morreu na madrugada de terça (7), no Hospital da Restauração (HR), onde ficou internado. Com o óbito, o crime passou a ser tipificado como homicídio.
Por meio de nota, a Polícia Civil disse que o policial penal paraibano foi até a 9ª Delegacia de Homicídios, na quarta (8).
Ele estava acompanhado por um advogado.
A arma da corporação foi recolhida e passará por perícia.
"Outras diligências estão sendo realizadas dentro do processo investigativo. Mais detalhes não podem ser fornecidos no momento", afirmou a polícia.
Família
A família de Marlon lançou, na quarta, uma campanha nas redes sociais para conseguir recursos para pagar custas processuais e os funerais.
Eles também pretendem obter verbas para custear tratamento psicológico para a viúva e para filha do casal, uma criança de 7 anos.
O Diario de Pernambuco entrou em contato com parentes dele, nesta quinta, para saber quando será o velório.
A informação é de que ainda não foram definidos data e local dos funerais. Às informações são do: Diario de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário